quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Ando tão à flor da pele...

Sumi, eu sei!
Mas como eu havia relatado no post anterior, tenho estado maluquinha com as urticárias do Pedro. Já fazem 15 dias, e elas teimam em aparecer!
Como conseqüência disso, minha enxaqueca também voltou com força!
Pedrinho já tomou 2 tipos de anti-histamínicos (agora está apenas com 1) e corticóide (acabou de tomar a última dose). Aff!
Além disso, acabou tendo que fazer duas coletas para exames de sangue em menos de uma semana. Ele está super "traumatizado", não quer nem saber de entrar no laboratório de análises.


Bom, espero logo, logo trazer boas notícias!

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Os últimos dias estão complicados...

Olá pessoal!
Afff! Os últimos dias estão complicados por aqui!
Bom, tudo começou na sexta-feira, quando fui dar banho no Pedrinho para ir ao colégio... Quando tirei sua roupa, seu corpinho estava tomado por erupções na pele... Horrível!
Liguei desesperada para o marido, e na seqüencia para o pediatra que imediatamente tratou de me acalmar, dizendo que possivelmente o Pedro estava apresentando um quadro de alergia alimentar. Medicado, foi liberado para ir ao colégio.
No sábado e no domingo as erupções apareceram novamente! Elas iam e vinham, coisa estranha.
Na segunda tratei de marcar um alergologista de urgência, consegui um encaixe numa médica muito boa aqui na minha cidade. Olhou o Pedro da cabeça aos pés, examinou ouvido, nariz, garganta... Quase virou o pequeno do avesso rsrs!
Resultado? Urticária aguda!
Decorrente do que? Não sabemos ainda! Eu suspeito do leite! Mas espero de coração estar enganada!
Pedrinho colheu material para exames (urina, sangue etc) e agora temos que aguardar os resultados.
Pode não ser nada (só uma urticária passageira) como pode ser tudo! A Dra. nos explicou que temos que ter calma, já que o Pedro é pequeno, e tem uma predisposição grande a alergias (eu e meu marido somos bem alérgicos).
Agora nos resta esperar os resultados dos exames, medicar o Pedro, cuidar para que ele não coce as lesões, e rezar, rezar muito para que não seja nada mais grave!


Urticária
Urticária popularmente conhecida como “empolamento” geralmente aparece de repente, de forma aguda. As crises começam com coceira na pele, imediatamente surgem as placas avermelhadas que podem atingir parte ou a pele toda e as lesões vão migrando pela pele. Nos casos graves ocorre edema de pálpebras, lábios, mãos, pés... e nos casos mais graves edema de glote dificultando a respiração e falta de ar. A coceira pode ser muito intensa e irritar muito a pessoa. È uma alergia que afeta 20% das pessoas pelo menos uma vez na vida.
Muitos casos de urticária são agudos e podem durar algumas horas até 8 semanas. Os casos considerados crônicos continuam as crises depois de 8 semanas. Os vergões aparecem em forma de placa, desaparece tempo depois e reaparecem em outra parte da pele. Elas tendem a piorar pela coceira. Cada urtiga dura menos de 24 horas.
Os disparadores mais freqüentes da urticária são as infecções, os medicamentos, alguns alimentos e aditivos alimentares, o frio, exposição ao sol, exercícios, doenças endocrinológicas... Em algumas pessoas a pressão do cinto e as roupas apertadas podem provocar urticária. A urticária pode ser uma resposta á infecção incluído resfriado comum, dores de garganta e outras infecções virais (mononucleose infecciosa, hepatite...).
Numa pessoa sensível a desenvolver urticária, as células do corpo liberam várias substâncias químicas, incluindo a histamina. A histamina é responsável pela coceira no paciente com urticária, e no sofredor de rinite alérgica provoca as coceiras (nariz, olhos, garganta e ouvido), coriza aquosa e lacrimejamento. O efeito da histamina é dilatar as paredes dos vasos sangüíneos permitindo que os líquidos saiam e resultando edema (inchaço) e coceira.

DIAGNÓSTICO
O diagnóstico do que causa a urticária é uma função do médico. A história clinica da urticária é muito importante e ela é que vai indicar quais as pistas para se chegar ao diagnóstico. Em muitos casos o diagnóstico está na cara, pois a própria pessoa identifica a causa. A pessoa comeu camarão ou tomou dipirona imediatamente surgem às urticárias ou edema de glote. A pessoa tem a percepção de causa e efeito.
Na maioria dos casos, são múltiplas as causas de urticária que ocorrem sem que a pessoa consiga entender o que está acontecendo e isso requer por parte do médico um trabalho de detetive e por parte do paciente paciência e persistência.

EVOLUÇÃO
Quando uma pessoa tem um episódio de urticária aguda, o uso do tratamento antialérgico para maioria dos casos a pessoa não volta a ter o desconforto novamente.
Pacientes com urticária crônica ou complicada por angioedemas (lábios, pálpebras, mãos, pés), dificuldade respiratória ou outros problemas mais sérios devem procurar ajuda médica urgente.
Quando procurar seu alergista, faça uma lista de medicamentos dos que faz uso regular ou tomado eventualmente, os alimentos que você suspeita e outros detalhes que considerar importante. A causa da urticária é como procurar uma agulha num palheiro. O alergista fará uma história detalhada a procura de pistas importantes para seu caso. Perguntará sobre a freqüência e gravidade dos sintomas, a história médica de sua família, medicação que está tomando, sobre seu trabalho e ambiente caseiro, doença em curso ou em tratamento. O alergista poderá revê-lo várias vezes a procura do fio da meada.
Em alguns casos podem ser necessário exames de sangue, de urina, raios-X. Testes alérgicos cutâneos. Nem sempre haverá uma ordem de pedido de procedimentos, vai depender de seu caso.

TIPOS DE URTICÁRIAS
Existem diferentes tipos de urticária. A urticária alérgica é a menos freqüente, porem mais freqüente nas crianças do que nos adultos. As causas das alérgicas envolvem o sistema imune e reagem contra alimentos, alguns remédios, infecções, picadas de insetos, transfusões de sangue, etc. Alimentos como, ovos, nozes, camarão, penicilina e sulfas são causas comuns de urticária alérgica ou imunológica.
Estudos científicos mais recentes têm sugerido que nos casos de urticária crônica pode envolver mecanismos auto-imunes quando o paciente desenvolve reação imune a componentes da própria pele.
As reações não alérgicas podem ser como:
* Dermografismo é um tipo de urticária que aparece quando a pessoa coça a pele, ficando as marcas dos vergões;
* Urticária induzida pelo frio aparece quando a pessoa é exposta à baixa temperatura. Exemplo: quando entra numa piscina ou coloca um cubo de gelo no braço;
* Urticária colinérgica é associada a exercícios, banho quente ou emoções negativas, é uma forma de urtiga que é relacionada com a liberação de certas substâncias químicas controlada pelo sistema nervoso, as quais ajudam a manter a pressão sangüínea e batimento cardíaco;
* Urticária por pressão desenvolve em função da pressão constante de roupas com elástico ou apertada e cintos ou sapatos apertados;
* Urticária solar aparece nas partes do corpo exposta ao sol, isso pode ocorrer poucos minutos após exposição ao sol;
Alguns casos de urticária não-alergica pode ser causada por AAS e possivelmente por certos corantes e/ou aditivos alimentares. Em muitos casos, em particular com a urticária crônica, a causa do problema pode não ser encontrada, e nessas circunstâncias chamada de urticária idiopática.
Certos tipos de urticária são mais dolorosas do que coçam, quando desaparecem deixam marcar na pele e as urtigas podem permanecer por mais de 24 horas. Em tais casos ou nos casos com suspeita, a biopsia da pele pode ser necessária para o diagnostico.

TRATAMENTO
A urticária é tratada da seguinte maneira, em primeiro lugar apagamos o incêndio, ou seja, utilizamos medicamentos para controlar as crises de coceira e de urtiga.
Assim que ficar controlada a crise, passamos a procurar a causa que desencadeou as crises. Nessa parte do tratamento exige paciência e perseverança por parte das pessoas envolvidas e no caso de criança do responsável para auxiliar o médico na procura da substância que desencadeou as crises de urticária. Se causa pode ser identificada, o melhor tratamento é evitar a substância que desencadeou a urticária.
Se houver suspeita de um alimento ele deve ser evitado, isso exige a leitura do rótulo do produto, os alimentos preparados em casa ou restaurante procurar saber quais foram os ingredientes usados.
Muitas pessoas na tentativa de diminuir a coceira tomam muito banho com sabonete ou passam álcool na pele para aliviar as crises de urticária esse tipo de conduta acabam piorando a coceira da pele, pois o uso exagerado de sabonete e de álcool resseca a pele agravando a urticária. Evite enxugar a pele esfregando a toalha vigorosamente, pois podem desencadear crises de urticária.
O sucesso da identificação da causa da urticária crônica varia de pessoa a pessoa, de médico para médico e de acordo com os hábitos da população. O diagnóstico pode demorar meses e alguns casos anos e é por isso que medicação é feita durante o período que se fizer necessário.



Fonte: http://www.clinicabiel.com.br/alergias.php?cod=2

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

TOP FIVE


Olá pessoal!
Hoje recebi uma surpresa que me deixou bem feliz, na verdade, ganhei o dia!
Dani indicou uma postagem aqui do Mundo do Pedro, o "Influência dos desenhos animados para fazer parte do TOP FIVE da semana, lá no Recanto das Mamães Blogueiras!
Dani, obrigada pelo carinho!

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Cambalhotas



"Dez mil cambalhotas

Cem mil cambalhotas
Bravo, bravo
Maxicambalhotas
Extracambalhotas
Bravo, bravo
Salta além
Da extratosfera
E cai onde cair..."



Mãos apoiadas e pés empurrando o chão. O quadril vai levantando e... opa! Que delícia! O corpo rola...
A emoção de estar de cabeça para baixo, a incerteza de onde se está no espaço e a vertigem combinadas fazem da cambalhota uma atividade apreciável pela maioria das crianças.
O primeiro objeto percebido pela criança é o seu próprio corpo. Ela o percebe por meio de todos os sentidos. Seu corpo ocupa um espaço no ambiente em função do tempo, capta imagens, percebe sons, sente cheiros e sabores, dor e calor, movimenta-se... A entidade corpo é o referencial. Assim, o corpo é utilizado como meio de ação, de conhecimento e de relação com os outros. É pelo movimento que as crianças, além de se divertirem, criam, interpretam e se relacionam com o mundo em que vivem.
De acordo com Piaget, a atividade lúdica surge primeiramente sob a forma de simples exercícios motores, que dependem apenas da maturação do aparelho motor para sua realização. Consistem na repetição de gestos e movimentos simples, com valor exploratório, para exercitar os movimentos do próprio corpo, seu ritmo, cadência e desembaraço, ou então para sentir o efeito de sua ação. A finalidade desses exercícios motores é tão somente o prazer da conquista do corpo.
Na infância é muito importante a valorização das ações e o incentivo à exploração de todas as formas possíveis de expressão. Como nesta etapa a criança está em pleno desenvolvimento motor, quanto mais experiências tiver, mais fácil será para aprender coisas mais complexas.
O rolamento, popularmente conhecido como cambalhota, é um padrão de movimento fundamental que faz parte dos esportes como ginástica acrobática, artes marciais, natação (virada olímpica), mergulho (entrada na água), dentre vários outros.
Ao virar cambalhota, a criança desenvolve a adaptação e domínio da alternância dinâmica de posições corporais e experimenta a sensação de rolar e recuperar o equilíbrio, promovendo adaptação às rotações. Além disso, a cambalhota exige da criança controle muscular, dá elasticidade à coluna e trabalha toda a circulação. Quanto mais a criança se dobra, se arredonda, mais músculos utiliza e a circulação trabalha, oxigena o corpo, afirma o coreógrafo Ivaldo Bertazzo.
Se ainda não consegue virar cambalhota sozinha, a criança pode ser auxiliada por um adulto que com uma das mãos lhe flexionará o pescoço para manter o queixo próximo ao peito e, com a outra mão apoiada na parte posterior da coxa, conduzirá a realização do rolamento no sentido do giro.
David Gallahue, doutor em educação pela Universidade de Indiana, afirma que a conscientização corporal e espacial exigidas do indivíduo em qualquer atividade que envolva rotação do corpo em torno do seu próprio eixo são enormes. Portanto, é essencial que a criança tenha várias oportunidades para desenvolver sua habilidade de rolar.
O importante é que a criança tenha prazer e segurança para o movimento e um ambiente propício: liso, firme e macio.

por Lorena Galvão Werkhäuser
Fonte: Boobambu

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

A influência dos desenhos animados


Desenho - Meu amigãozão


Todo mundo já passou pela fase de ficar horas e horas em frente à televisão, se divertindo com desenhos animados. Para cada geração, novos desenhos surgem, com mais heróis, mais cores, mais ação e aventura.

Mas, o que a maioria dos pais não sabe, é que os ingênuos desenhos podem influenciar em muito no desenvolvimento dos filhos.
Assistir a desenhos animados possibilita e motiva a criação e a construção do imaginário infantil acerca do mundo que as crianças fazem parte. "Possibilita novas formas de criar e imaginar o mundo, oferecendo ferramentas para construí-lo e favorecem a problematização e resolução visual de temáticas que, no espaço ‘real’, a criança tem dificuldades de compreender, como nascimento, morte, família e relacionamentos", explica a pedagoga Patrícia Ignácio, mestre em educação em estudos culturais.
Ela afirma que os desenhos têm o poder de influenciar o comportamento das crianças já que, assistindo-os, elas tendem a imitar seus personagens favoritos. "As narrativas, o desfecho dos episódios e as temáticas colocadas em evidência compõem importante espaço pedagógico que, de forma prazerosa, lúdica e envolvente, organizam e difundem uma gama importante de significados, que balizam as formas de ser, estar e se relacionar em sociedade". É como quando a criança aprende a falar. O modelo que ela segue são os pais e, imitando a fala deles, ela desenvolve a própria habilidade.
Patrícia diz que não há uma idade certa para que as crianças possam ser expostas à influência da programação televisiva, visto que, tanto elas quanto os adultos buscam personagens das telinhas para se espelharem na vida real. O problema maior são os tipos de conteúdo aos quais os pequeninos são submetidos. "Desde pequeninos as crianças estão vulneráveis às informações colocadas em evidência pela televisão. Quanto mais jovem a criança for, menores serão os juízos de valor construídos, para contestar comportamentos e atitudes", afirma a profissional, que é especialista em supervisão escolar na educação básica.
Por isso, o melhor mesmo, recomenda a profissional, são aqueles desenhos considerados educativos, que apresentam como tema central valores importantes a serem desenvolvidos, como ética, solidariedade, preservação do meio ambiente e diálogo. São esses temas que ajudarão a ensinar às crianças como viver em sociedade.
Patrícia também adverte: "Independente da idade da criança, alguns desenhos podem estimular a violência. Alguns, ainda enaltecem a imagem, a moda e a beleza e podem estimular o ‘policiamento’ infantil com relação aos seus corpos. Programas que colocam em evidência o consumo, enquanto identificador social, podem estimular o consumo desenfreado. Portanto, evitá-los na programação das crianças seria uma ótima dica".
Embora os desenhos animados ocupem uma grande parte do psicológico das crianças, eles não são os únicos. "Estudos mostram que a influência da televisão no comportamento das crianças é relativa. Família, escola, grupos sociais são variáveis que afetam e interferem na forma como as crianças assimilam o conteúdo expresso nas narrativas das programações", explica a pedagoga, que também coordena os cursos de pedagogia e Pós-Gradução do Instituto Superior de Economia e Administração, em Recife, Pernambuco
Patrícia aconselha que, para um desenvolvimento saudável, os pequeninos devem aprender a dividir o seu tempo com diversas atividades. "O ideal e saudável é estabelecer uma rotina diária onde as crianças possam desenvolver atividades físicas, lúdicas, horário de estudos - para os que já estão na escola - e que as mesmas tenham um horário para dormir por volta das 20h. Desta forma, o tempo dedicado à programação televisiva ficará restrito e o contato diário com o desenho animado não será excessivo".
Além disso, os pais devem orientar os filhos tendo uma participação significativa no desenvolvimento crítico dos pimpolhos. "Mais importante do que proibir a televisão é educar o olhar dos telespectadores infantis. É essencial que os pais se posicionem como mediadores, que discutam e relativizem os conteúdos da televisão com seus filhos, ajudando-os a compreender os conceitos apresentados e a sua relação com a vida cotidiana", encerra a pedagoga.
Por Tissiane Vicentin (MBPress)
Fonte: Vila Mulher

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

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