sexta-feira, 30 de abril de 2010

Consulta de rotina

Olá!
Quarta-feira levamos o Pedro ao pediatra para uma consulta de rotina.
Pedrinho está medindo 94cm (ave!!!!) e pesando 13.500g. Um mocinho!
Dr. Alberto examinou, percebeu um resfriadinho e uma tosse chatinha e tratou de receitar "desalex".
Pediu um hemograma, exame de fezes e urina, para se certificar mais a "fundo" da boa saúde do Pe.
Saimos de lá e fomos direto para o laboratório. Mandei (ops, pedi rsrs) o maridão ficar fora da sala de exames, porque só de saber que o menino precisaria "tirar sangue" começou a tremer... rsrs
Entramos... A técnica me pediu para sentar com Pedrinho no colo. Muito boazinha, foi falando calmamente, explicando o que iria acontecer... Uma outra técnica entrou na sala para ajudar a segurar o bracinho do Pe. Para minha surpresa, Pedro não chorou, se comportou como um rapazinho (melhor do que muito marmanjo rsrs)! Saimos de lá super orgulhosos!

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Vida Digital: mães blogueiras

Troca de experiências sobre a gravidez, o parto e o cuidado com as crianças deu origem a fenômeno digital
Carolina Frederico, de Nova York

Dizem que mãe é tudo igual, só muda o endereço. Aí chega um dia em que há uma troca de geração e surge um tipo de mãe diferente. Ligada em computadores, com a informação na ponta dos dedos e capaz de fazer mais mil coisas ao mesmo tempo, muito bem, obrigada.
Uma das grandes diferenças entre a jornalista Leticia Volponi e sua mãe é que ela está na internet o tempo todo à procura de conselhos. A possibilidade de procurar respostas e encontrar experiências reais chama cada a atenção para o que as mulheres, especialmente as mães novatas, têm feito na internet. "A vantagem é que você não fica restrita só ao que diz o médico, está tudo ali", explica Leticia. "Eu faço tudo online, compro coisas, pago contas, alugo filmes".
Quando soube que estava grávida, Letícia criou o blog Pelos Cotovelos e Cotovelinhos. A ideia era contar causos e manter parentes e amigos atualizados. Ali ela deu a notícia de que esperava gêmeos. Ali ela postou detalhes sobre a noite em que inesperadas dores surgiram e "a Laura disse olá, e a Beatriz disse adeus".

Experiências
Essa troca de experiências postadas na rede levou a empresa de pesquisas Nielsen Online a preparar o seminário The Digital Lives of Power Moms (As vidas digitais das super mães), para discutir o fenômeno das mães na internet.
Cada vez mais as mães usam, endossam e promovem marcas na internet. As plataformas digitais e o megafone das mídias sociais influenciam essas mulheres de uma forma totalmente nova.
Junte isso ao fato de que, segundo pesquisa da consultoria Mom Central, há cerca de 75 milhões de mães nos EUA, responsáveis por 85% das decisões e compras em seus lares, gastando US$ 2 trilhões por ano. Elas decidem pelos filhos e pelos maridos. Está claro que esse é um mercado nada desprezível. E as empresas norte-americanas já se deram conta disso.
Outra figura que quase não existe mais é a da mãe que precisa esperar pelo marido ou pelas crianças para colocar o aparelho de DVD para funcionar.
De acordo com dados da Nielsen Online, as mulheres não só tomam as decisões relativas aos produtos considerados "do lar" mas também escolhem eletroeletrônicos, carros, etc. Não é à toa que empresas como a Microsoft bancam almoços, eventos e visitas de mães influentes a suas fábricas, de onde elas saem cheias de produtos para experimentar. É o boca-a-boca digital.

Empreendedora
Stacy DeBroff, fundadora da Mom Central, diz, sem hesitar, que fazer um blog sobre um assunto e espalhar sua mensagem pelas redes sociais é um caminho direto para se tornar autoridade em um assunto. E daí para começar a ganhar dinheiro com atividades que antes eram vistas como hobbies ou tarefas domésticas são só mais alguns passos.
Segundo Jessica Hoge, diretora de pesquisa da Nielsen Online, as mulheres americanas estão usando a crise para fazer estratégias de negócios. E quando elas descobrem o Twitter ou o Facebook, se veem diante de muito mais oportunidades. Há mãe especialista em cupons e descontos, aquelas que sabem sobre todas as liquidações, as que têm as melhores receitas e até mesmo a mãe fera em organização e gerenciamento do lar.
Plataformas gratuitas, como blogs, criaram a chance de se tornar relevante pelo conteúdo, não só pela aparência, e atrair possíveis clientes e leitores com informações e dicas para então convertê-los em clientes. Outra área que ganha destaque é a de resenha de produtos e serviços.

Multitarefa
De acordo com Jessica, o que faz as mães digitais se engajarem de forma diferente é a excepcional capacidade que elas têm de executar múltiplas tarefas. Ferramentas online ajudam a organizar melhor a rotina e a agenda das crianças. Mensagens de texto eliminam ligações desnecessárias.
"A mãe digital tem, definitivamente, um pouco mais de tempo para si mesma", afirma Jessica. A americana Lindsay Maine, do blog Rock and Roll Mama usa o Google Calendar com cores diferentes para organizar a agenda de seus pequenos. Ela trabalha de casa e considera o Twitter o seu "bebedouro", onde ela conversa com outras mães para saber o que elas estão fazendo.
Mas quando um blog deixa de ser um diário para virar uma forma de mídia? Letícia começou a perceber que os posts como dicas de passeios às sextas têm muita leitura, então passou a se dedicar mais a eles. O blog que nasceu como diário de bordo virou uma pagina cheia de dicas sobre a primeira infância. Como trocar fraldas, como ensinar a dormir, como contornar a birra.
O ponto é que as mães blogueiras estão se organizando e comandam discussões importantes. É um mercado que cada vez recebe mais atenção. Especialistas aconselham as corporações a bater na porta dessas influentes mulheres, para ouvir o que elas têm para dizer e criar um relacionamento. Afinal, a opinião desse esquadrão de mães pode ajudar a fazer o sucesso ou decretar a morte de um produto.

Em ação
♦ Pergunte – Use blog, Twitter ou Facebook para fazer perguntas. Comentários e criticas podem render posts.
♦ Varie – Para quem não gosta de escrever, vídeo, foto e áudio são boas opções.
♦ Pesquise – Ferramentas de análise, como Feedjit.com ou Lijit.com, mostram como as pessoas chegaram ao blog.
♦ Compartilhe – Sua experiência pode ajudar outras pessoas e tornam seu blog relevante para a comunidade a que você pertence.
♦ Conheça – Outras mães blogueiras não são concorrentes, mas parte da sua comunidade. Reuniões offline abrem portas para parcerias.

Blogar ou dormir?
Não há como escapar. Assim que você vira mãe (ou pai), ganha um companheiro inseparável: o sono. E como ele é fiel. Acompanha você por meses em todos os momentos, especialmente nas madrugadas de choro. Ele fica ali, do seu lado, firme, quando você quer ir ao cinema, jantar fora, ver o último episódio de Lost ou atualizar o seu blog. Blog? Mas para que blogar e falar de papinhas, brinquedos, livros infantis, dicas de passeios com bebês e afins quando você pode simplesmente dormir?
Cada mãe blogueira tem seu motivo. Muitas querem um lugar onde amigos possam acompanhar o crescimento. Fotos e vídeos registram do primeiro ultrassom à primeira velinha apagada.
Outras desabafam. "Como sobreviver ao primeiro dia dele na escolinha?" "Como aliviar a culpa por trabalhar o dia todo?" No melhor esquema fala-que-eu-te-escuto, elas deságuam seus dramas.
Acho esses dois motivos mais do que válidos. No meu caso, porém, uso o Flickr e o Twitter para deixar o pessoal atualizado sobre a vida do Theo. Também recorro à internet para amenizar dramas maternais: ver o que outras mães acham sobre o antialérgico que o pediatra receitou ou saber como lidar com as birras.
Mas não falo disso no meu blog, o Mãe da Rua. Uma das minhas ideias é mostrar que filhos não fecham portas para a vida social, abrem novas. Ninguém precisa banir botecos e cinema. Basta saber como tornar essa experiência mais tranquila.
Também blogo para dividir descobertas que facilitam a vida e achados que deixam os filhotes ainda mais lindos e modernos (momento coruja, inevitável). Sempre em busca de coisas que fujam do chato estilinho azul&rosa: um carimbo personalizado feito por uma mãe blogueira holandesa, pechinchas do bairro, receitas de uma mãe blogueira paulistana. O bacana é trocar essas dicas com outras mães e pais, principalmente para mim, que tenho poucos amigos com filhos pequenos.
E o melhor é que um blog assim não precisa falar só de assuntos mamãe-bebê. Posso falar de tudo – até do disk comida tailandesa que me salva nos dias de exaustão. Porque mãe também é consumidora (e como!), filha, mulher e jornalista metida a decoradora, estilista, crítica literária, economista... (Mariana Della Barba)

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Adaptação escolar

Olá pessoal! Demorei mas apareci. e com novidades da adaptação escolar do Pedro.
Hoje estamos completando 2 semanas de adaptação.
Estávamos caminhando a passos lentos, mas no inicio desta semana senti que as coisas iriam começar a mudar.
Pedrinho que entrava na escola chorando, agarrado em mim nos primeiros dias, na terça chorou, mas caminhou até a professora E. e estendeu seus bracinhos para ela (sinal que está criando vínculos).
Hoje o dia foi especial! Pedro entrou na escola andando de mãos dadas comigo, como sempre pediu que o levasse ao banheiro, e depois foi caminhando para sua sala, sem choro! Quando a professora viu que ele estava chegando veio a seu encontro e o beijou, abraçou, fez festa... Eu simplesmente lhe dei um beijinho e disse tchau, virei e sai... E Pedrinho ficou lá com sua turminha, todo lindo!

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Iniciando mais uma semana de adaptação escolar

Bom meninas, vamos lá...
Estamos iniciando mais uma semana da adaptação escolar do Pedro.
Ufa! Tem sido um pouquinho difícil e até mesmo estressante.
Hoje, segunda, levei o Pedro as 14h e fomos embora as 16h.
Quando a professora auxiliar veio busca-lo para levar até sua classe, aiaiai... Foi um berreiro só! Meu coração se partiu em milhões de pedacinhos!
Hoje a tarde foi um pouco diferente, e apesar do Pedro ter chorado bastante durante seu período na escola, as professoras não trouxeram ele até mim. Tentaram conforta-lo (e conseguiram por um tempinho), distrai-lo. Fiquei tranquila pois estão tentando criar um vinculo com o pequeno, uma relação de afeto e confiança.

Sobre muda-lo de sala, decidimos junto a coordenação esperar até o meio do ano... Sentir como será o desenvolvimento emocional e social do Pedrinho. Achei a decisão adequada a este processo (período) de adaptação.

Mudar ou não mudar? Eis a questão!

"Não existe nada mais fatal para o pensamento que o ensino das respostas certas. Para isso existem escolas: não para ensinar as respostas, mas para ensinar as perguntas. As respostas nos permitem andar sobre a terra firme. Mas somente as perguntas nos permitem entrar pelo mar desconhecido. O nosso maior anelo é que as crianças criem o gosto pelo saber, que elas procurem o conhecimento para desvendar os mistérios da vida e os que por ela for encontrado. Que suas mentes estejam sempre despertas e ativas para fazerem perguntas, questionarem e encontrarem as respostas como fruto de suas observações, reflexões e análises".

ALVES, Rubem. Conversas sobre a Educação.
Bom, Pedrinho iniciou sua adaptação no Infantil 2 na quarta-feira (07).
Na quinta-feira percebi que ele está muito adiantado, desenvolvido em comparação com o restante do grupo.
Conversei com a senhora D., responsavel pelas matriculas do colégio. Ela concordou com minha observação, assim como as outras professoras da turma. Todos os que tiveram com o Pedro ficaram impressionados com seu desenvolvimento, sua inteligencia.
Combinamos de conversar hoje, segunda-feira, com a coordenadora da educação infantil do colégio, já que a mesma estava ausente da escola naquele dia (fazendo um curso).
Agora eis a questão: Mudar ou não mudar o Pedro do Infantil 2 (cças de 2 anos) para o Infantil 3 (crianças de 3 anos)?

Os primeiros dias!

Bom, como prometido estou passando por aqui para contar como foram os primeiros dias de aula do Pedro.
1º dia - Ele iniciou a adaptação na quarta-feira (07). Como ele entrou as 14h teve tempo para tirar uma sonequinha. Estava muito empolgado com o colégio "Maista" (Marista). Não via a hora de conhecer seus amiguinhos, as "crianças" como ele mesmo dizia. Foi tudo muito bom! Entrou na sala, deu tchau para a mamãe. Lanchou (chegou até a comer um pedacinho de fruta, coisa muito rara!). Passou por mim e não deu muita "bola". Foi brincar! Na hora de ir embora deu tchau para todos, dizendo "até amanhã colégio "maista".
2º dia - Já na quinta-feira a adaptação não foi tão boa assim. Como eu já havia imaginado, a empolgação do primeiro dia passou... Entrou na sala, mas pediu que eu ficasse ali com ele. Expliquei que as mamães tinham que ficar lá nos bancos coloridos, e ele inicilmente aceitou. Algum tempinho depois aparece a auxiliar dizendo que ele estava chorando, que não queria lanchar... Ele chorou, chorou... O coração da mamãe aqui apertou e... Resolvi leva-lo embora!  rsrs
3º dia - Na sexta-feira, devido alguns assuntos que estou resolvendo com a escola, a respeito de mudança de sala... Não levei o pequeno para a escola.
Agora só na segunda-feira!

terça-feira, 6 de abril de 2010

Difícil decisão - A primeira escola


Venho a algum tempo adiando o momento de colocar o Pedro em uma escola.
Primeiro porque como muitos dos que nos acompanham aqui no Mundo do Pedro devem saber, que eu não trabalho fora, então posso me dedicar integralmente ao filhote. Depois porque valorizo demais os primeiros anos do bebê, o vínculo com a mãe...
Mas aos poucos eu e o Tiago temos percebido que só nós dois não temos satisfeito todas as necessidades do Pedro. Suas necessidades de descobertas, exploração do mundo, contato com outras crianças, a exigência de mais espaço, de brincadeiras novas.
Porém, meu sentimento de mãe, até o momento me impedia de colocá-lo na escola... Só de pensar caia no choro. É uma grande ambivalência. Se por um lado meu desejo é o de cuidar do Pedro, de protegê-lo, por outro sinto que ele precisa ganhar asas, conhecer outros mundinhos.
Pedro é MUITO inteligente, até demais para sua idade. Mas conforme conversamos com seu pediatra, de que adianta a inteligência intelectual, se ela não vier acompanhada da inteligência emocional, social.
Sei que a escola será uma oportunidade para o Pedro se desenvolver intelectual e emocionalmente, enfrentar as dificuldades “sozinho”, começando a lidar com outras crianças e adultos que não eu e o Tiago. Sei também que somente através da falta da mãe, e da necessidade da criança sair em busca de suas necessidades, por seu próprio esforço, é que se dará seu desenvolvimento emocional.

Enfim, amanhã Pedrinho sua adaptação na educação infantil. Escolhemos um ótimo colégio. Visitamos o colégio na semana passada e Pedrinho adorou! Só fala do colégio Marista, das crianças... Lindo!
Minha maior preocupação nesse momento é o soninho sagrado da tarde. Pedro costuma tirar uma longa sonequinha de quase 3 horas após o almoço. A coordenadora nos disse que quando necessário, colocam as crianças para tirar um cochilo, mas isso depende da criança. Vamos ver como o Pedrinho irá se adaptar a nova rotina.
Esperamos que de tudo certo!
Volto amanhã para contar as novidades.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Promoção Cultural

Olá!
Estou participando da promoção cultural da Elian - Dia das Mães!
Para poder chegar a próxima etapa, preciso do votos de todas vocês!
Só é preciso votar uma (1) vez ao dia.

Para votar é só clicar aqui http://www.elian.com.br/diadasmaes/OOLO.html

Meninas, conto com a ajuda de vocês!

Muito obrigada!
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