Vamos falar do colégio

Bom, desde a adaptação do Pedrinho não tenho falado do colégio.

Então vamos atualizar as notícias.

Pedrinho está indo para o colégio desde Abril/2010. O começo foi bem difícil! Meu menino sofreu um pouquinho, chorou muito para entrar, teve recaídas no processo de desfralde...

No início ele estava com a professora Edna, que por sinal é uma graça! Mas a turminha foi crescendo, crescendo.... Acharam melhor dividir! Para não criar muita resistencia nas crianças, antes de separar o grupo a professora que iria assumir a outra turma começou a participar das aulas (creio que isso aconteceu por quase 2 meses).

Bom, eu já havia percebido pelo que o Pedrinho narrav em casa que ele seria transferido para a nova turma, a da tia Larissa. Tudo o que perguntávamos para ele, era "tia Lalissa" quem fazia, um barato! E eu que não sou boba, torcia muito para que isso acontecesse. Senti da parte dela um carinho muito grande por meu pequeno.

Quando conversei com a Larissa e soube que o Pedro seria aluninho dela, respirei aliviada. Não sei ao certo porque, mas sabia que ela deveria ser a professora do Pedro.

Passadas algumas semanas desde a divisão da turminha, descobri, ou melhor, só comprovei aquilo que suspeitava!

Larissa é uma pessoa que tem se tornado muito importante na vida do Pedrinho. Sabe aquela pessoa que logo que conhecemos nos apaixonamos? Essa e a tia Lari. Desde o primeiro dia em que vi a Lari "meu santo bateu com o dela", e nós mamães sabemos que isso é importante, já que ela será a primeira professora do Pedrinho, aquela que acompanhará o fihotinho durante o ano todo, me substituindo como figura materna durante o período escolar. E ela até o momento tem se mostrado perfeita para isso.

Super alegre, disposta, tem uma energia de dar inveja (inveja boa, viu?), um sorriso cativante... Querida e atenciosa, tem sido muito paciente com o Pe.

Prova disso é que com a separação da turma, surgiram os avanços na adaptação do pequeno. Pedro adora o colégio (quer ir para a aula até quando esta doentinho ou nos finais de semana), não chora mais nas despedidas (com algumas raras exceções), está superando a "recaída" do desfralde. Enfim...

Obrigada tia Lari por estar fazendo parte da historia do meu filho!