Aqui em casa estamos passando por alguns (muitos) momentos de birra com o Pedrinho.
Sim, meu pequeno príncipe de cabelos cacheados, que horas tem se comportado como um anjinho, em outras se transforma em um pequeno tirano!
Devido a isso, decidimos (eu e o maridão) tomar algumas atitudes contra as crises de birra do nosso pequeno, antes que ele nos domine de vez! rsrs
O menino chovia.
E não era chuva, chuvisco, chuvinha.
Era chuva, trovão, trovoada.
Por qualquer coisa, coisinha,o menino relampejava.
A casa toda tremia, o chão até balançava, raios por toda a cozinha sempre que tinha salada.
A empregada saía correndo, e a mãe também, chamuscada.
E o menino chovendo, chovendo, pedindo macarronada.
O pai imitava macaco, a mãe dançava na pia, tudo isso por medo da chuva, e pra ver se o menino comia.
E todo dia era assim, uma chuva sem fim, chuvarada.
Por qualquer coisa, coisinha...o menino relampejava.
Versos livro O Menino que Chovia (Ed. Companhia das Letrinhas), de Cláudio Thebas.
E não era chuva, chuvisco, chuvinha.
Era chuva, trovão, trovoada.
Por qualquer coisa, coisinha,o menino relampejava.
A casa toda tremia, o chão até balançava, raios por toda a cozinha sempre que tinha salada.
A empregada saía correndo, e a mãe também, chamuscada.
E o menino chovendo, chovendo, pedindo macarronada.
O pai imitava macaco, a mãe dançava na pia, tudo isso por medo da chuva, e pra ver se o menino comia.
E todo dia era assim, uma chuva sem fim, chuvarada.
Por qualquer coisa, coisinha...o menino relampejava.
Versos livro O Menino que Chovia (Ed. Companhia das Letrinhas), de Cláudio Thebas.
Lendo por ai, achei algumas coisas bem interessantes, e resolvi compartilhar com vocês.
1. Qual é a idade
da birra?
1. Qual é a idade
da birra?
O tipo de
birra clássica ? Aquela que a criança adora fazer no supermercado, batendo o
pé, berrando, se jogando no chão e que deixa a gente morrendo de vergonha ?
Acontece com mais frequência entre 2 e 5 anos, mas pode começar a partir dos 6
meses e só terminar aos 8! Muito depende do tipo de criação que a família vai
dar e outro tanto da personalidade da criança. Caso seu filho ultrapasse os 6
anos ainda tendo ataques de birra constantes, é melhor procurar a ajuda de um
especialista. Pode ser que ele esteja sofrendo com algum problema ou
acontecimento recente. Mudança de casa, de escola, a morte de um parente
querido ou de animal de estimação, a separação dos pais e até mesmo a falta de
diálogo em casa podem atrasar o desenvolvimento da criança. Essa é uma das
formas de ele pedir socorro.
2. Por que ela acontece?
Isso
acontece porque as crianças ainda não têm maturidade suficiente para lidar com
uma determinada frustração e acabam explodindo. Essa explosão vem em forma de
choro incontrolável, gritos e aquela movimentação intensa difícil de conter. Na
verdade, em algumas situações, as crianças estão testando o limite dos pais
para descobrir até onde podem chegar. Outras vezes, a birra é apenas um pedido
de ajuda inconsciente para lidar com um sentimento novo que é a frustração.
3. Dá para evitar?
Sim,
porque o ataque de birra começa muito antes dos berros e do choro. É uma manha,
um pedido que não pode ser realizado, um lugar muito agitado e cheio de gente
ou sono, cansaço etc. Quando os primeiros sinais surgirem, é hora de negociar
levando em conta a idade da criança. Se você precisa enfrentar um lugar
tumultuado, converse com seu filho antes de sair de casa e deixe claro o que
não será permitido. Se na hora H, uma situação fugir do controle, e a criança
pedir um brinquedo, por exemplo, tente negociar.
• Até
2 anos: se vir que o não vai magoar a criança, em qualquer situação, mude
de ambiente para distraí-lo e proponha uma brincadeira.
• Entre
2 e 5 anos: converse e prepare-o! Diga a ele para escolher para o
aniversário ou para a próxima data festiva. Você também pode avisar que aquele
brinquedo é muito caro e sugerir um mais barato. Se não puder comprar, é melhor
falar a verdade. No caso de ter que levá-lo a um shopping ou mercado, peça a
ajuda do seu filho. Pegar um produto na prateleira, segurar uma sacola bem
leve, pergunte a opinião sobre uma cor de roupa. Ele precisa se sentir útil
para não ficar irritado.
SEMPRE: Não
esqueça que tudo deve ser dito na linguagem que a criança entenda. Usar tom “de
adulto” é cansativo, difícil e chato. E, claro, sempre conversar com a criança
baixando até a altura dela.
4. Como lidar
com o ataque?
Infelizmente, não existe uma fórmula infalível. Tudo depende da criança,
da idade e da situação. Mas, algumas dicas podem ajudar nesse desafio. Primeiro
de tudo, pense se vale a pena entrar nessa batalha com seu filho. Ele realmente
está exagerando? Está pedindo algo que já tem, ou está irritado, com sono ou
fome, está calor demais? Muitas vezes, eles precisam de um lugar mais tranquilo
para dormir ou se alimentar, ou simplesmente estar.
• Se a criança estiver em um lugar perigoso, retire-a de lá
imediatamente, não importe a intensidade do berro dele.
• Mantenha a calma. Não esqueça que você serve de modelo para seu filho
e quanto mais calmo ficar, mais rápido a situação vai se resolver.
• Não grite. Como é uma explosão dos pais, não há criança que suporte
isso!
• Nunca, jamais, bata no seu filho.
• Desvie o foco da criança. Como ela está nervosa, evite conversar muito
na hora. Melhor falar menos e agir mais. Até os 5 anos, a criança não consegue
manter a concentração nas palavras por mais de 30 segundos.
• Quando perceber que ela se acalmou, dê um abraço bem gostoso para
mostrar a ela que está tudo bem!
5. Espaço para
a rotina
Criança precisa de rotina, gosta de saber o que vai acontecer, o que
pode e não pode fazer. Dá segurança e é transmissão de afeto. Isso vale para as
situações mais cotidianas, como tomar banho, jantar e ir para a escola. Para
isso acontecer, a família toda precisa se organizar. É como confundir a criança
quanto aos valores da família: consegue imaginar como seria caótico um lar em
que o certo e o errado se misturam? Para manter as regras é fundamental também
facilitar para que elas sejam cumpridas: se você quer que ele sempre se
comporte em um lugar público, não vai deixá-lo horas sentado em um restaurante
cheio ou esperar que ele fique calminho em uma fila de banco, não?
6. Valorize o
não
OK, você já sabe a importância de falar não para que seu filho aprenda a
amadurecer e perceba que não terá tudo sempre à mão quando pedir. “Crianças que
nunca são contrariadas acabam se tornando adultos irritados, agressivos e até
infelizes. Afinal o mundo não dará somente o sim incondicional que os pais
sempre disseram”, explica a psicanalista infantil e colunista do site CRESCER
Anne Lise Scapaticci. E justamente por seus bons efeitos, a palavrinha não deve
ser desperdiçada em situações completamente desnecessárias. Quando usado sem
moderação, o não perde força e convida à desobediência.
7. Acerte no
castigo
Não adianta punir crianças menores de 2 anos. Elas não têm maturidade
suficiente para perceber que fizeram uma coisa errada, muito menos que estão
pagando por isso. Mas, por exemplo, se ela joga um brinquedo no chão ou em
alguém e você tira o brinquedo, já pode ser um castigo para ela. Quando a
criança é maior, vale excluir algo importante para a criança, como o clássico
“ficar sem TV”. “Castigos, quando bem aplicados, atendem ao senso de justiça
que todas as crianças têm. A falta de punição, pelo contrário, as desorienta.
Um olhar quieto e sério para um filho é um tipo de punição particularmente
eficaz. O objetivo da punição é incomodar”, afirma o psicanalista Francisco
Daudt da Veiga, em seu livro recém-lançado Onde Foi que Eu Acertei (Ed. Casa da
Palavra).
Para ser educativo, a criança precisa entender a relação entre o que fez
e a consequência. A punição deve acontecer no mesmo momento, pois as crianças
têm uma visão imediatista: ainda não aprenderam a pensar a longo prazo. Ou
seja, depois de algum tempo, não sabem por que estão sendo castigados,
esqueceram da birra e da importância que demos a ela.
E não é muito repetir: não estamos falando de palmada, beliscão ou tapa.
Isso tudo está mesmo fora de cogitação.
Fonte: Crescer
O tipo de
birra clássica ? Aquela que a criança adora fazer no supermercado, batendo o
pé, berrando, se jogando no chão e que deixa a gente morrendo de vergonha ?
Acontece com mais frequência entre 2 e 5 anos, mas pode começar a partir dos 6
meses e só terminar aos 8! Muito depende do tipo de criação que a família vai
dar e outro tanto da personalidade da criança. Caso seu filho ultrapasse os 6
anos ainda tendo ataques de birra constantes, é melhor procurar a ajuda de um
especialista. Pode ser que ele esteja sofrendo com algum problema ou
acontecimento recente. Mudança de casa, de escola, a morte de um parente
querido ou de animal de estimação, a separação dos pais e até mesmo a falta de
diálogo em casa podem atrasar o desenvolvimento da criança. Essa é uma das
formas de ele pedir socorro.
2. Por que ela acontece?
Isso
acontece porque as crianças ainda não têm maturidade suficiente para lidar com
uma determinada frustração e acabam explodindo. Essa explosão vem em forma de
choro incontrolável, gritos e aquela movimentação intensa difícil de conter. Na
verdade, em algumas situações, as crianças estão testando o limite dos pais
para descobrir até onde podem chegar. Outras vezes, a birra é apenas um pedido
de ajuda inconsciente para lidar com um sentimento novo que é a frustração.
3. Dá para evitar?
Sim,
porque o ataque de birra começa muito antes dos berros e do choro. É uma manha,
um pedido que não pode ser realizado, um lugar muito agitado e cheio de gente
ou sono, cansaço etc. Quando os primeiros sinais surgirem, é hora de negociar
levando em conta a idade da criança. Se você precisa enfrentar um lugar
tumultuado, converse com seu filho antes de sair de casa e deixe claro o que
não será permitido. Se na hora H, uma situação fugir do controle, e a criança
pedir um brinquedo, por exemplo, tente negociar.
• Até
2 anos: se vir que o não vai magoar a criança, em qualquer situação, mude
de ambiente para distraí-lo e proponha uma brincadeira.
• Entre
2 e 5 anos: converse e prepare-o! Diga a ele para escolher para o
aniversário ou para a próxima data festiva. Você também pode avisar que aquele
brinquedo é muito caro e sugerir um mais barato. Se não puder comprar, é melhor
falar a verdade. No caso de ter que levá-lo a um shopping ou mercado, peça a
ajuda do seu filho. Pegar um produto na prateleira, segurar uma sacola bem
leve, pergunte a opinião sobre uma cor de roupa. Ele precisa se sentir útil
para não ficar irritado.
SEMPRE: Não
esqueça que tudo deve ser dito na linguagem que a criança entenda. Usar tom “de
adulto” é cansativo, difícil e chato. E, claro, sempre conversar com a criança
baixando até a altura dela.
4. Como lidar
com o ataque?
Infelizmente, não existe uma fórmula infalível. Tudo depende da criança,
da idade e da situação. Mas, algumas dicas podem ajudar nesse desafio. Primeiro
de tudo, pense se vale a pena entrar nessa batalha com seu filho. Ele realmente
está exagerando? Está pedindo algo que já tem, ou está irritado, com sono ou
fome, está calor demais? Muitas vezes, eles precisam de um lugar mais tranquilo
para dormir ou se alimentar, ou simplesmente estar.
• Se a criança estiver em um lugar perigoso, retire-a de lá
imediatamente, não importe a intensidade do berro dele.
• Mantenha a calma. Não esqueça que você serve de modelo para seu filho
e quanto mais calmo ficar, mais rápido a situação vai se resolver.
• Não grite. Como é uma explosão dos pais, não há criança que suporte
isso!
• Nunca, jamais, bata no seu filho.
• Desvie o foco da criança. Como ela está nervosa, evite conversar muito
na hora. Melhor falar menos e agir mais. Até os 5 anos, a criança não consegue
manter a concentração nas palavras por mais de 30 segundos.
• Quando perceber que ela se acalmou, dê um abraço bem gostoso para
mostrar a ela que está tudo bem!
5. Espaço para
a rotina
Criança precisa de rotina, gosta de saber o que vai acontecer, o que
pode e não pode fazer. Dá segurança e é transmissão de afeto. Isso vale para as
situações mais cotidianas, como tomar banho, jantar e ir para a escola. Para
isso acontecer, a família toda precisa se organizar. É como confundir a criança
quanto aos valores da família: consegue imaginar como seria caótico um lar em
que o certo e o errado se misturam? Para manter as regras é fundamental também
facilitar para que elas sejam cumpridas: se você quer que ele sempre se
comporte em um lugar público, não vai deixá-lo horas sentado em um restaurante
cheio ou esperar que ele fique calminho em uma fila de banco, não?
6. Valorize o
não
OK, você já sabe a importância de falar não para que seu filho aprenda a
amadurecer e perceba que não terá tudo sempre à mão quando pedir. “Crianças que
nunca são contrariadas acabam se tornando adultos irritados, agressivos e até
infelizes. Afinal o mundo não dará somente o sim incondicional que os pais
sempre disseram”, explica a psicanalista infantil e colunista do site CRESCER
Anne Lise Scapaticci. E justamente por seus bons efeitos, a palavrinha não deve
ser desperdiçada em situações completamente desnecessárias. Quando usado sem
moderação, o não perde força e convida à desobediência.
7. Acerte no
castigo
Não adianta punir crianças menores de 2 anos. Elas não têm maturidade
suficiente para perceber que fizeram uma coisa errada, muito menos que estão
pagando por isso. Mas, por exemplo, se ela joga um brinquedo no chão ou em
alguém e você tira o brinquedo, já pode ser um castigo para ela. Quando a
criança é maior, vale excluir algo importante para a criança, como o clássico
“ficar sem TV”. “Castigos, quando bem aplicados, atendem ao senso de justiça
que todas as crianças têm. A falta de punição, pelo contrário, as desorienta.
Um olhar quieto e sério para um filho é um tipo de punição particularmente
eficaz. O objetivo da punição é incomodar”, afirma o psicanalista Francisco
Daudt da Veiga, em seu livro recém-lançado Onde Foi que Eu Acertei (Ed. Casa da
Palavra).
Para ser educativo, a criança precisa entender a relação entre o que fez
e a consequência. A punição deve acontecer no mesmo momento, pois as crianças
têm uma visão imediatista: ainda não aprenderam a pensar a longo prazo. Ou
seja, depois de algum tempo, não sabem por que estão sendo castigados,
esqueceram da birra e da importância que demos a ela.
E não é muito repetir: não estamos falando de palmada, beliscão ou tapa.
Isso tudo está mesmo fora de cogitação.
Oi Mari,
ResponderExcluircheguei hoje de viagem e estou passeando pelo blogs amigos. Fiquei cheia de saudades desses cantinhos todos.
Gostei da dica do livro. Essa fase da birra é braba mesmo e temos que agir sim. Adorei as dicas.
Exclui o comentário anterior pois escrevi o seu nome errado. Estou meio sonada da viagem! kkkk
beijos
Chris
http://inventandocomamamae.blogspot.com/
Ei Mari, por aqui também estamos decidos que é necessário tomar atitudes mais rígidas com nosso pequeno. Pois apesar dele ser um doce, carinhoso, amoroso, ele também é muito manipulador. Se a gente não tomar atitudes agora, as coisas vão ficar complicadas depois. Eita fase difícil, né?
ResponderExcluirBeijão,
Eliane e André
Mari, muito bom o post
ResponderExcluirAqui também vivemos um pouquinho disso, a Yasmin chora para tomar banho, trocar fralda, escovar dentes, ela não quer para um segundo...
Temos negociado bastante, mas tem horas que não tem conversa que resolva...
bjks
Amiga já passei por isso, achei que ia enlouquecer, mais com a colaboração da professora da Mariana conseguimos reverter a situação e agora ela está um amor, muitos elogios na escola, graças à Deus, mais é uma fase dificil. Não vou te falar que não dei meus gritos e tapinhas porque foi incontrolavel kkkk.
ResponderExcluirBeijos e boa sorte.
Nossa Mari...O Miguel está a mesma coisa,ontem mesmo ele fez uma pirraças enorme pra ir tomar banho,confesso que tive que dar uma palmadinha no bumbum dele,tentei de várias formas com que ele se acalmasse mas não consegui e acabei perdendo a cabeça,eu sei que não machucou porque foi só uma palmadinha mas o meu coração parece que sangra,sofro abessa. As vezes não sei como agir,fico com medo de errar e choro escondido pra ele não ver.rs Mas adorei ler essas dicas,vamos ver se consigo levar ao pé da letra ou vou ter que chamar a super nanny.rs
ResponderExcluirBejocas em vcs
Carla e Miguel
socorrooooooooooooooo aqui a situação ta complicadaaaaaaaa, davi chora por todo não que recebe, se joga nochão, joga os brinquedos, e enfrenta a todos nós como um adulto... não ta sendo facil amiga...
ResponderExcluirbjus
vou postar sobre isso e linkar teu blog, as dicas foram boas...
se o davi deixar é claro...afffffff
Sei que não tem nada a ver, mas...
ResponderExcluirOi mãe de Pedro, meu nome é Amanda sou estudante de design da UFPE e no momento estou fazendo uma pesquisa sobre bebê conforto e cadeirinhas de automóvel, para propor um produto que agrade mais as crianças.
Eu preciso fazer uma pesquisa com usuários e como Pedrinho não pode responder algumas perguntinhas gostaria de saber se vocÊ pode fazer isso.
Então, vamos lá.
O quê você acha que incomoda mais as crianças, na cadeirinha?
O quê poderia mudar ou acrescentar, pra que a cadeirinha fosse mais atrativa?
Se filho fica com calor, a cadeirinha esquenta demais?
O que o deixa entertido, qual tipo de brinquedo, em casa mesmo?
Ele gosta de assistir DVD?
Você pode mandar as resposta e sugestões pro meu e-mail, se não for pedir demais, amandinha_gabriella@hotmailcom.
Vou ficar muuuito agradecida se vc puder fazer isso por mim.
Muito obrigada!
Mari...
ResponderExcluirPrimeiro a mochila já chegou e a Fê amou!!!
Segundo... as birras aqui tb estão firmes e fortes... aja paciência....
Terceiro. Tem selinho para vc lá no blog.
Bjs
Ju
Oi mari!!! nossa,quanto tempo,rsrs..estava c saudades de tu e desse gatao de olhos azuis,rsrs
ResponderExcluirtd bem c vcs??
;-)
menina,nem me fala em birra.. :-(
o Enzo tá um caso serio..rsrs..acho que ele pensa que é dono do mundo....muito bom seu post..tenho passado por cada uma que só vendo...
Legal vc particpar do sorteio,to torcendo..boa sorte!!! ;-)
Bjão,otima semana!!!!!!!!
Oi Amiga,
ResponderExcluirLoucura né?
Acho q isso faz parte. Aqui em casa qdo acontece dou um tempo, depois volto a falar com eles. Aquele espaço pra ver se assimilam melhor o carinho, a conversa.
O seu filhote é menorzinho, acho q é diferente, é uma idade mais dificil msm, minha receita; paciencia, muita, amiga!
Bjs
Amei o Blog, seu filhote é muito lindo gente!
ResponderExcluirApaixonei...
Bem que ele podia aparecer lá pelo blog no look da semana, o que você acha?
Beijão!