segunda-feira, 20 de julho de 2009

Quero nanar no meu bercinho!

Quem é próximo sabe que eu adoro ler best sellers de educação infantil. Curto conhecer todos os principais métodos e decidir quais são compatíveis com o que eu acredito e aplicáveis ao meu filhote.
Para mim o maior presente que você pode dar a um filho é a independência. Pode parecer precoce falar de independência quando se tem um bebê de 1 ano em casa, mas existem formas de começar a trabalhar a independência com os bebês desde pequenininhos. Uma das formas é ensinar o seu filho, desde sempre, a dormir sozinho. Através desse aprendizado ele não precisará de você para pegar no sono e conseguirá retomar o sono sozinho sempre que acordar no meio da noite.
Confesso a vocês que "aplicar" alguns métodos ensinados nos livros nem sempre é fácil. Muitas vezes pensei em desistir... Mas não o fiz!
Até agora, o mais difícil foi esinar ao Pedro a dormir sozinho em seu bercinho. Foram horas ao lado de seu berço, pegando no colo, acalmando, colocando de volta no berço... O tal método P.U./P.D... O que exigiu de mim muitaaaaaaa paciencia, persistencia, e acima de tudo acreditar que estava fazendo o melhor para nosso filhote. Não é fácil ver nosso bebê chorar, pedir colo...
(...)
Depois de algumas noites aplicando o P.U./P.D. o Pedrinho passou a dormir em seu bercinho tranquilamente, sem lutas para ser colocado no berço, e o mehor, dormindo a noite toda!
Porém nossa maior vitória aconteceu na noite de quarta (15) para quinta.
O Pedrinho estava todo elétrico, brincando na minha cama... Decidi pegar o bebê no colo para acalma-lo e tantar fazer o foguinho dormir... Para minha total surpresa e satisfação, ele apontou para seu quartinho e disse: Naná...
Isso mesmo, o Pedrinho pediu para nanar em seu quartinho!
Quase não acreditando que pudesse ser verdade, o coloquei em seu bercinho, e em menos de 10 minutos o anjinho já estava dormindo.
Agora toda noite é assim... Por volta das 22h nosso bebê aponta para seu quarto e diz que quer nanar.
Nosso menino está querendo ter seu espaço!
Ser independente (mais?)!
O Pedrinho está realmente um homenzinho!!!

Momentos...


domingo, 19 de julho de 2009

Vamos gizizar?


É isso mesmo que vocês leram! Gizizar!
Essa é a maneira do Pedrinho nos falar que quer desenhar. É uma mistura de GIZ com DESENHAR...
Atualmente "gizizar" é a coisa que o Pedro mais gosta de fazer, mal acorda e lá está ele com giz e papel na mão.
Mas não pensem vocês que ele gosta de "gizizar" sozinho, ao contrário, gosta que participemos, desenhando circulos, sol, flor, nuvem, lua, estrelas, bola, borboleta...
E o mais lindo é ele tentar falar quais foram as formas que desenhamos... Luá (LUA), Esteja (ESTRELA), Bó (BOLA), For (FLOR), Bota (BORBOLETA)...
É tudo tão lindo e tão engraçado!

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Concurso Abraçadinhos



É pessoal, valeu a torcida, mas não foi desta vez que nosso menino ficou famoso... rsrs
Mas gostamos muito de ter participado do concurso, e mais ainda de ter ficado entre os semifinalistas.
Obrigado a todos pela torcida!

Nossos momentos...

terça-feira, 7 de julho de 2009

Mamadeira de plástico faz mal?


Mamadeira de plástico faz mal?


O governo americano diz que não, mas é cada vez maior o número de pesquisas que comprovam que a substância contida nas mamadeiras e em outros utensílios de plástico podem ser perigosas.

Continua a polêmica sobre o uso de mamadeiras plásticas nos Estados Unidos. O último estudo provocou ainda mais estardalhaço na imprensa internacional. Pesquisadores da faculdade de Saúde Pública de Harvard (Estados Unidos) analisaram por uma semana o nível de bisfenol na urina de 77 participantes que tomaram líquidos em garrafas de plástico. O resultado espanta: o aumento da concentração dessa substância na urina foi alto, chegando a 69%. Para os cientistas a situação seria mais grave quando o plástico é aquecido, ou seja, quando aquecemos a mamadeira e os potes de plástico.
A discussão já chegou ao Brasil, onde o objeto continua liberado. Dar ou não dar mamadeira de plástico? Para os especialistas, não há motivo para se desesperar, mas também não faz mal se precaver. "Se você já deu a mamadeira de plástico para seu filho, não se penalize. Não pense que ele fatalmente terá problemas, afinal, não há comprovações. Mas, se desconfiar do produto e ainda tiver tempo, opte pelo vidro que, inclusive, é mais fácil de limpar", diz Luciano Borges Santiago, vice-presidente do departamento científico de aleitamento materno da Sociedade Brasileira de Pediatria. Mas, nesses casos, além de não serem práticas, as mamadeiras de vidro podem quebrar.


É SEGURO OU NÃO?
Desde a década de 1990, discute-se se o bisfenol-a, composto químico que dá maleabilidade ao plástico, prejudica mesmo o desenvolvimento infantil. A substância é liberada no alimento quando a mamadeira é aquecida e pesquisas feitas em animais sugerem que ela imita o efeito do hormônio feminino estrogênio.
As consequências no corpo humano, sugerem as pesquisas, podem ser desastrosas: problemas no aparelho reprodutor (entre eles, diminuição da testosterona, aumento dos testículos e puberdade precoce), predisposição para câncer, diabetes e hiperatividade. Por aqui, a Anvisa diz que não há motivos para se preocupar, pois o uso do bisfenol-a, dentro da quantidade estipulada pela lei (0,6 mg/kg), não é perigoso.
O governo americano também acha que não há motivo para tirar as mamadeiras de circulação. Após analisar estudos do FDA (agência que regula produtos alimentícios e farmacêuticos), eles deduziram que a quantidade e o tempo de exposição humana ao bisfenol-a não apresenta riscos. A substância é rapidamente metabolizada nos intestinos e fígado antes de cair na corrente sanguínea, sendo completamente eliminada pela urina.
A unanimidade está longe de acontecer. No Canadá, mamadeiras feitas com a substância estão proibidas. Na Califórnia (EUA), duas grandes redes americanas de lojas (Wal-Mart e Toys "R" Us) analisam seguir o mesmo exemplo. Ao lado deles, estudos como os da Yale School of Medicine (EUA) e da Universidade de Guelph (Canadá) descobriram que o bisfenol-a causa perda de conexão entre as células do cérebro, gerando problemas de memória e aprendizagem.
No Brasil, além da falta de alternativas às mamadeiras de plástico, as informações sobre o material usado nelas são escassas, uma vez que não há necessidade de colocar o nome da substância na embalagem. Para diminuir o contato com o bisfenol-a, você pode:
- Importar mamadeiras sem a substância. Normalmente, o bisfenol-a está presente no plástico número 7 (você vê essa identific
ação ao fundo do produto). Opte por números inferiores, como 3 ou 5 (normalmente, mais foscos). A de número 5 é feita de polipropileno.
- Não aqueça a mamadeira de plástico nem no microondas nem ao banho-maria. Melhor esquentar primeiro em um recipiente de vidro e, apenas depois, passar para a mamadeira
- Deixe o alimento o mínimo possível dentro do recipiente
- O momento da es
terilização também pode liberar a substância, mas é necessário para garantir a limpeza da mamadeira. A saída, então, é esperar o recipiente esfriar, lavar em água corrente e, apenas depois, colocar o alimento na mamadeira.

Eu e o Tiago optamos a dois meses pela troca das mamadeiras por copos de treinamento. Escolhemos o novo CUP ACTIVE da NUK. Entrei em contato com o SAC da NUK e fui informada que esse copo não contém o Bisfenol-A, o que é maravilhoso e nos deixa bem mais tranquilos. E o Pedrinho simplesmente amou seu copo novo!

domingo, 5 de julho de 2009

E no fim de semana...


Hora do soninho

A hora do soninho aqui em casa tem sido cada vez melhor!
O Pedrinho tem dormido muito bem, e o melhor, em seu bercinho.
Dorme por volta das 22h e só acorda no outro dia às 09h (isso se eu for acorda-lo).
Está ficando um homenzinho!

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Para refletir

Somos as primeiras gerações de pais decididos a não repetir com os filhos os erros de nossos progenitores. E com o esforço de abolir os abusos do passado, somos os pais mais dedicados e compreensivos mas, por outro lado, os mais bobos e inseguros que já houve na história.
O grave é que estamos lidando com crianças mais "espertas", ousadas, agressivas e poderosas do que nunca.
Parece que, em nossa tentativa de sermos os pais que queríamos ter, passamos de um extremo ao outro. Assim, somos a última geração de filhos que obedeceram a seus pais e a primeira geração de pais que obedecem a seus filhos...
Os últimos que tiveram medo dos pais e os primeiros que temem os filhos.
Os últimos que cresceram sob o mando dos pais e os primeiros que vivem sob o jugo dos filhos.
E, o que é pior, os últimos que respeitaram os pais e os primeiros que aceitam (às vezes sem escolha...) que nossos filhos nos faltem com o respeito.
À medida em que o permissível substituiu o autoritarismo, os termos das relações familiares mudou de forma radical, para o bem e para o mal. Com efeito, antes se consideravam bons pais aqueles cujos filhos se comportavam bem, obedeciam suas ordens e os tratavam com o devido respeito. E bons filhos, as crianças que eram formais e veneravam seus pais.
Mas, à medida em que as fronteiras hierárquicas entre nós e nossos filhos foram se desvanecendo, hoje, os bons pais são aqueles que conseguem que seus filhos os amem, ainda que pouco os respeitem.
E são os filhos quem, agora, esperam respeito de seus pais, pretendendo de tal maneira que respeitem as suas idéias, seus gostos, suas preferências e sua forma de agir e viver. E, além disso, que os patrocinem no que necessitarem para tal fim.
Quer dizer; os papéis se inverteram, e agora são os pais quem têm que agradar a seus filhos para ganhá-los e não o inverso, como no passado. Isto explica o esforço que fazem hoje tantos pais e mães para ser os melhores amigos e "dar tudo" a seus filhos.
Dizem que os extremos se atraem. Se o autoritarismo do passado encheu os filhos de medo de seus pais, a debilidade do presente os preenche de medo e menosprezo ao nos ver tão débeis e perdidos como eles.
Os filhos precisam perceber que, durante a infância, estamos à frente de suas vidas, como líderes capazes de sujeitá-los quando não os podemos conter, e de guiá-los enquanto não sabem para onde vão.
Se o autoritarismo suplanta, o permissível sufoca.
Apenas uma atitude firme, respeitosa, lhes permitirá confiar em nossa idoneidade para governar suas vidas enquanto forem menores, porque vamos à frente liderando-os e não atrás, os carregando e rendidos à sua vontade.
É assim que evitaremos que as novas gerações se afoguem no descontrole e tédio no qual está afundando uma sociedade que parece ir à deriva, sem parâmetros nem destino.
Os limites abrigam o indivíduo.
(Monica Monasterio (Madrid-España)

quarta-feira, 1 de julho de 2009

No mundo da lua

Ontem estava brincando de bola com o Pedrinho na garagem de casa...
Estava dia ainda, mas ele conseguiu avistar a UÁ (Lua), uma de suas atuais paixões.
No mesmo instante pediu para que eu o pegasse no colo e o erguesse em direção a ela, como se quisesse alcança-la.
Foi difícil convencê-lo de que não seria possível chegar até ela... Pelo menos por enquanto... Quem sabe um dia???
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